

Longe do cenário político desde que deixou a prefeitura de Feira de Santana no ano 2000, o ex-prefeito Claiton Mascarenhas declarou em entrevista ao Acorda Cidade que a política deixou “sequelas irreparáveis, irretratáveis” na sua vida. Questionado pelo repórter Paulo José sobre quais seriam essas sequelas, Claiton preferiu não revelar: “Gostaria de não detalhar, com todo respeito”.
Claiton foi prefeito de Feira de Santana entre os anos de 1997 e 2000. Ele assumiu a vaga após a morte do então prefeito José Falcão, de quem era vice. Claiton reconhece a importância de ter sido prefeito de uma cidade do porte de Feira de Santana, mas afirma que se decepcionou.
“Esperava algo a mais da política que não aconteceu, esperava apoio político, que não tive”, afirmou. Ao ser questionado de quem ele esperava esse apoio, mais uma vez o ex-prefeito preferiu não revelar: “Vamos deixar pra lá”, respondeu.
Ele afirmou que atualmente vive no distrito de Humildes. “Tenho uma propriedade rural e vivo tranquilo, com Deus. Tenho minha esposa, uma filha…”
Claiton Mascarenhas esteve presente na manhã desta quarta-feira (22) no enterro do ex-vereador e advogado Celso Daltro, com quem tinha uma relação próxima de amizade. “Ele foi candidato a vice-prefeito quando disputei a reeleição. Também era meu advogado, estava me acompanhando há 28 anos, além de ser meu amigo. Estou prestando minha solidariedade”, afirmou.
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