

Apesar de 2025 ainda não ter dado tchau oficialmente, alguns comerciantes do centro de Feira de Santana já avaliam que as vendas de fim de ano foram positivas. O tradicional movimento intenso no período natalino impulsionou setores como os de calçados, móveis, eletrodomésticos e confecções.

Iniciando o ano com calçado novo
A expectativa é que o bom momento, apesar dos desafios econômicos provocados pela concorrência com as gigantes do on-line, se mantenha até a véspera do Réveillon. Na área de calçados, o gerente Jailson Carneiro destacou o aumento nas vendas e a tradição do consumidor de renovar o visual no Natal.

“Tivemos um crescimento muito bom, entre 5% e 10% em relação ao ano passado, e ainda temos expectativa positiva para o Réveillon. O Natal sempre vende, independentemente de crise, porque simboliza alegria e celebração, não tem como não vender. É alegria, é nascimento, é tudo de bom, Natal traz essa paz”, disse o gerente.
Móveis e eletrodomésticos
Já no setor de móveis e eletrodomésticos, o gerente Paulo Ricardo avaliou o período como acima do esperado, impulsionado tanto pela compra de presentes quanto pela renovação da casa para as festas de fim de ano.

“A venda foi maravilhosa, tivemos uma procura muito grande por móveis e eletroportáteis, como fritadeiras e pequenos eletros. Desde a Black Friday já vínhamos em crescimento, que se confirmou no Natal. Não tem o que reclamar, é só agradecer a cada cliente que nos deu a preferência e continuar pedindo a Deus força e saúde para que a gente continue fazendo o nosso melhor para cada cliente”, disse Ricardo.

Confecções
No comércio de confecções, o gerente Valdir Pereira afirmou que as vendas atingiram a meta estabelecida pela loja, mesmo diante de dificuldades externas, como a concorrência com os grandes e-commerces e as lojas que também vendem on-line.

“Poderia ser melhor se tivesse uma programação na Sales Barbosa, para chamar a clientela. Não foi como o esperado. Eu acho que Associação Comercial deixou a desejar. Pelo menos, é o meu ponto de vista, mas a gente tem que se contentar”, finalizou Valdir.
Com informações do repórter Paulo José, do Acorda Cidade
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